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Não!
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- Sim.
- Não!
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Ela arrastou-o para fora da sala,
a dizer-lhe meiguices em françês.
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A Sophie não. Não me digas isso.
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Que vais fazer? Vais a casa dela
e arrombas a porta?
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Podes crer que sim.
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Tu vens?
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Estás a brincar?
A Sophie matava-me.
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Cobarde.
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Cobarde, mas cavalheiro.
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Assustaste-me, meu filho da mãe!
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Lamento muito.
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Que fazes aqui? Devias estar
em San Vicente Boulevard,
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a ''comer'' essa mula da Sophie.
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- Eu sei! E lamento muito.
- Estou a coxear!
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Achas atraente?
E se for para o resto da vida?
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Onde raio é que estão os pensos?
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- Só ia dizer...
- Eu sei.
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- Não queria assustá-la.
- Claro que não.
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Nada do que faço com ela
parece estar certo.
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Isso é porque... és bom rapaz.
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mas o que a Eve precisa
é de um bom homem.
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Compreendes, campeão?
Boa noite.
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- Boa noite, Toy.
- Ainda estás aqui?
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- Deixa-me ajudar-te.
Não, arranjo-me sozinha.
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Sei mais de primeiros-socorros
do que tu de cartões de basebol.
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Dá cá isso e senta-te.
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Senta-te.
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Deixa ver.
Dá cá o joelho.
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- As calças vão para o lixo, não?
- Acho que sim.
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Quieta. Está quase.
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Pronto.
Não sejas tão infantil.
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Eu é que sou infantil?