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Após a Iuta,
tudo o resto na vIda abrandava.
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O quê?
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- PodIa-se IIdar com tudo.
- Já acabou esses reIatórIos?
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Se pudesses escoIher,
com quem Iutavas?
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Talvez, com o meu patrão.
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A sério?
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- Sim, porquê? Com quem lutava?
- Com o meu pai.
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Não conheço o meu pai.
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lsto é, conheço-o, mas...
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Foi-se embora quando eu tinha seis anos.
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Casou-se com outra mulher
e teve mais filhos.
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Fê-lo de seis em seis anos.
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- Mudava de cidade e começava de novo.
- O estupor criava concessões!
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O meu pai nunca andou na universidade.
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- Era importante que eu fosse.
- Parece que já ouvi isso algures.
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Licenciei-me. Telefonei-lhe e disse,
''Pai, e agora?''
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- Ele diz, ''Arranja um emprego.''
- Também me aconteceu isso.
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Aos 25 anos. Telefono novamente.
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''Pai, e agora?''
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Ele diz, ''Não sei. Casa-te.''
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Não nos podemos casar.
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Tenho 30 anos.
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Somos uma geração de homens criados
por mulheres.
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Penso se outra mulher será mesmo
a solução de que preciso.
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Durante a semana, éramos o OzzIe e o HarrIet.
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Mas aos sábados à noIte,
descobríamos aIgo.
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Descobríamos que não estávamos sós.
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Era quando voItava a casa zangado
ou deprImIdo que a IImpava.
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PoIIa a mobíIIa escandInava.
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DevIa andarà procura de outra casa
ou a regatear com a companhIa de seguros.
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DevIa estar chateado
peIas mInhas coIsas queImadas.
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Mas não estava.
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Criar redes electrónicas num escritório
torna as coisas mais eficientes.
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Às segundas de manhã,
só pensava na semana seguInte.