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Ele ainda aqui está.
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Hugh Crain ainda está na mansão.
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E se ela estiver certa?
E se ela estiver certa?!
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Theo, não ajuda nada falar sobre...
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- Parem, parem!
- E se ela estiver certa?!
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Escutem-me, todos vocês.
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Deixem-me explicar
o que está a acontecer.
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Estão a participar num estudo
sobre medo colectivo e histeria.
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Foi para isso
que nos trouxe para aqui?
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Para nos assustar?
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Sim.
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Estava à esperava que ela tivesse
um esgotamento para nos dizer?!
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Eu forneci-vos as pistas,
vocês é que criaram a história.
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Mas acabou-se.
Vou dar isto por terminado.
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- Nada disto é real.
- É real, sim.
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Eleanor, isto não é real!
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Tem de ir ver os ossos
que estão na lareira!
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Não é real!
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Eu vi a mulher dele
enforcada na estufa!
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Desculpa, desculpa.
Lamento ter-vos trazido aqui.
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Os Dudleys vêm amanhã de manhã
e aí poderemos partir.
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- É incrível que não vá ver!
- Eu levo-a para cima.
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- Eu ajudo-te.
- Já fez demais.
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Foi uma experiência controlada.
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Controlada? Ela está em choque!
Você não pode fazer isso!
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- Não era para ser assim.
- Ora! Você não quer saber de nós.
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Está-se nas tintas
para as insónias.
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Só queria assustar-nos de morte
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para nos enquadrarmos no seu teste,
ou modelos, ou lá o que é,
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a fim de poder vir
a compreender isto!
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Escuta-me!
Eu estou a tentar ajudar pessoas.
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O meu ramo é a ciência do medo.
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Tento compreender por que
as pessoas agem como agem
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e sentem o que sentem!
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Você não sente nada.
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Aonde vai?