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Fomos ao quintaI e apanhámos
umas pedras do jardim,
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mas eu não queria
desfazer-me deIas.
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O tipo ofereceu-me 10 dóIares,
depois de ter subido um pouco mais.
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A muIher deIe queria as pedras
e nós acabámos por Ihas vender.
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Também vendemos aIgumas
na Internet, mas poucas.
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Fica caro expedir uma pedra.
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Toda a gente que vem ã cidade
passa por aqui assim.
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Estou tão habituada a ser fiImada
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que sempre que vou para o carro,
ou vou comprar o jornaI,
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faço questão de ir maquiIhada, sabe?
E um beIo vestido de noite.
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OxaIátivessem utiIizado
uma cidade inventada
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e tivessem pensado
nas repercussões que podiam vir
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peIo facto de utiIizarem
a expressão "documentário"
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na pubIicidade e no "site" deIes.
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Saiam do bosque e vãopara casa!
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Não existe
nenhuma Bruxa de Blair!
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Há muitos cépticos
que vêm e dizem "Não".
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Mas também há muitos crentes
que vêm ã minha cidade
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e vêm faIar comigo.
Correm Iá para cima, param...
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SeIena!
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Vêm ter comigo, abraçam-me e
dizem: "ó pá, eu sei que é verdade."
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Apertam-me, eu retribuo e digo-Ihes:
"Eu também sei que é verdade."
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E criamos um Iaço,
sabe... uma reIação.
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Eu digo: "Eu sei".
E eIes respondem: "Eu sei, pá".
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UM ANO ANTES
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CENTRO PSIQUIÁTRICO
DE BURKITT