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- Que miúda nua?
- Fixe! Como é que conseguiste?
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- Peguei na imagem e aumentei-a.
- É um bocado estranho de ver.
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É como ver um assaIto numa
daqueIas câmaras de vigiIância.
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Mas percebes a ideia.
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- Onde é isto?
- Na fundação.
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- E isto foi ontem ã noite?
- Sim. Enquanto nos "passámos".
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- Dá para ver a cara deIa?
- CIaro que sim.
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Se isto é uma partida,
não tem piada nenhuma.
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Não é uma partida.
É a sério, Erica.
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Enquanto eu não estava aqui,
vocês forjaram isso.
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- Não faz sentido nenhum.
- Eu sei.
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Esperávamos
que tu pudesses expIicar.
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- Não faço a mínima ideia.
- Não te Iembras de fazer isto?
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Não.
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Se isto é aIguma bruxaria,
tudo bem, podes dizer-nos.
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Tenta ajudar-nos a compreender,
porque tudo o que queremos
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é entender o que se passou ontem.
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E descobrir quem
desfez o equipamento.
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- Não fui eu quem fez aquiIo.
- Erica, és tu naqueIe monitor!
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Deixem-me em paz! Todos!
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Acreditas neIa?
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Não sei.
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Jeff, dá-me as tuas
chaves da carrinha.
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- Onde vais?
- Tenho de sair daqui.
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Preciso de uma cerveja.
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Vê Iá se precisamos de café.
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Perséfone, invoco aterra
e o fogo, a água e o fumo.
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Vou ã Ioja, queres vir?
:43:34
Perséfone, invoco aterra
e o fogo, a água e o fumo.
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Erica.
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Erica!
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Trouxemos aIgo connosco!
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De que estás a faIar?
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Eu sinto-o.
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Como se aIguém me estivesse
a sufocar. A sugar o ar do meu peito.
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Ouve, estamos apenas cansados.
Está bem? Estás apenas cansada.