:07:01
Apontar, prontos... fogo!
:07:07
Desculpe a intromissão...
:07:10
É um prazer.
:07:14
Desculpe, monsieur,
os piratas atacaram.
:07:19
Como te chamas?
- Anouk, e o senhor?
:07:22
Sou o Conde de Reynaud,
às tuas ordens.
:07:26
Um verdadeiro?
Como o Conde de Monte Cristo?
:07:29
Esse não era verdadeiro...
:07:31
A que devemos a honra da visita?
:07:34
Sou o maire de Lansquenet
e venho dar-lhes as boas vindas,
:07:38
além de convidá-las a participar
connosco da missa de Domingo.
:07:43
É muito amável da sua parte
mas nunca vamos à missa.
:07:48
Mas adoramos viver
tão perto da igreja,
:07:51
cantaremos com os sinos.
:07:53
Os sinos existem como solene
chamamento à oração, madame.
:07:59
Mademoiselle...
- Desculpe?
:08:01
Mademoiselle, eu nunca casei.
Mas trate-me antes por Vianne.
:08:08
Espero vê-lo quando abrir a loja,
para a semana.
:08:12
Abrir uma pâtisserie durante
o tempo dejejum da Quaresma...
:08:17
Haveria melhores alturas.
- Mas não será uma pâtisserie.
:08:22
Então que tenciona...?
- É surpresa.
:08:25
Foi simpático em passar por cá.
:08:35
O conde de Reynaud
era um estudioso da História.
:08:39
E visto isso, um homem paciente.
:08:42
Acreditava na sabedoria
das gerações passadas.
:08:46
Tal como os seus antepassados,
cuidava da pequena aldeia
:08:50
e ensinava-lhe a conduta
pelo seu próprio exemplo.
:08:52
De trabalho, de modéstia,
:08:56
de autodisciplina.