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Hoje não hà os cumprimentos do costume?
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Porque voltàmos a escrever algo
que jà publicou?
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Tem cuidado.
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Porque não disse
que uma revista o publicara?
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Que importância teria isso?
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Devia ter-me dito.
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Que fizeste ao trabalho?
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Entreguei-o.
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Tinha de lhes apresentar qualquer coisa.
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Prometeste que tudo o que escrevêssemos
aqui dentro, ficaria aqui.
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Eu sei!
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-Mas pensei...
-Cala-te.
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Que foi que te disseram?
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Ficarei suspenso,
a não ser que admita por escrito que errei.
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Então, escreve.
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Não vou escrever nada.
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Atacaste-o e agora é a vez dele. Escreve.
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E vai deixar que ele o faça?
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lsto é outra lição?
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Estou farto destas lições.
Sempre que cà venho.
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O título da sua composição està no topo
do meu trabalho. Que lição hà nisso?
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Não fui eu que a entreguei.
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Disse-me tantos disparates
quando só devia ter dito:
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"Mantém este aqui
porque foi publicado na New Yorker."
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Só devia ter dito isso.
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Bem podia ajudar-me.
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Não, essa não é uma opção.
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-Nem sequer tem de ir...
-Jà disse que essa não é uma opção.
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Desculpe.
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Estou habituado a não ter ajuda.
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Oh, meu Deus.
Não comeces com a tua ladainha.
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Que disse?
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Và-se lixar, William!
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O verdadeiro disparate
é deixar que eu seja culpado...
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só porque receia sair porta fora,
para fazer algo por mais alguém.