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- Quanto dinheiro tens?
- Pegue na minha carteira e veja.
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É, aguenta esse estômago firme.
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Qual é o problema dele?
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Não sei, mas já chega.
Desculpe.
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Jovem, pode, por favor...
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baixar a voz porque
estamos a tentar ver o filme.
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Logo quando pensavas que podias
voltar aos cinemas.
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Olá, rabo gordo!
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Denise, é melhor irmos andando.
De repente senti-me mal.
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- Vamos. Vamos a outro lugar.
- Sherman, quem era?
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Não sei.
Não reparei na cara dele.
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Continuas a comer Happy Meals.
Não mudaste nada.
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Lembras-te de mim. Sou o Buddy Love.
Costumávamos a andar atrás da Carla.
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- Acabaste por conseguir alguma coisa?
- Eu e a menina Purdy éramos só amigos.
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"Só amigos"?
Acho que isso é não.
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- Como se chama?
- Não me estou a sentir bem.
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- Podemos ir embora?
- Claro, vamos.
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Posso falar com o Sherman um segundo?
Um segundo, por favor, temos de falar.
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- Dê-nos licença. Como estás, querido?
- O que é que queres?
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Quero um pouco de respeito. Deixaste-me
sozinho naquele tubo de ensaio...
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sem um cartão, carta, nada,
e agora quero o divórcio.
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E como temos comunhão de bens,
quero a minha parte.
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A tua parte de quê?
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Da fórmula da juventude que inventámos.
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A fórmula que eu inventei.
Nem penses, Buddy.
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- A quem é que estás a rosnar, gordo?
- Eu não rosnei.
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- Pensei que podíamos ser cavalheiros.
- Vá lá, Sherman.
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Tudo bem. Estou a ver tudo.
Vais-me obrigar a fazer um disparate.
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Vou fazer mesmo.
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Até breve, Sherman!
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O que diabo estão a olhar?
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Oh, obrigado, Sherman.
E que mais consegui do Sherman?
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O que diz aqui?
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150 milhões de dólares.
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Acho que o Buddy vai às compras.