Ordinary Decent Criminal
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:17:00
Vou-lhe dizer uma coisa,
Detective-Sargento,

:17:02
não quero que a reputação da GARDA,
seja prejudicada por estes eventos.

:17:09
Não seremos intimidados por gente
como o Michael Lynch.

:17:13
Está a ouvir ?
:17:16
- A Christine não estava aborrecida, estava ?
- Não, não, está tudo bem.

:17:20
Sempre que vamos para a estrada, há perigos.
Bocados de vidros,

:17:23
pregos, buracos... Temos de ter cuidado
com todos os movimentos.

:17:29
Senão, eles apanham-te.
:17:32
Eles quem ?
:17:34
Os bocados de vidro, e isso, mais tarde ou mais cedo,
se não tiveres cuidado.

:17:38
Então, temos um furo,
e depois estamos lixados.

:17:41
- E depois tens de remendá-lo por mim.
- Pois é, és mesmo esperto.

:17:47
- Já podes pôr o remendo ?
- Não o dobres.

:17:51
Vale a pena ter trabalho ?
:17:55
Se uma coisa vale a pena,
vale a pena fazê-la bem.

:17:59
É isso mesmo.
Porreiro.

:18:10
- É a melhor maneira de arrumar.
- Não podias ficar mais longe do passeio. - Merda !

:18:16
- Foi mesmo uma manobra brilhante.
:18:24
- És um cabrão dum palhaço !
- Um palhaço !

:18:28
Parvalhão !
:18:38
- É uma história verdadeira.
- Agora é primeira página ?

:18:42
O gajo novo, o Shay Kirby...
:18:45
- Não te incomoda que tenha pertencido ao IRA ?
- Não, ele saiu há dois anos.

:18:48
É um bocado duvidoso, não é ?
Porque é que o trouxeste ?

:18:51
É o contacto que temos lá dentro, vou contar-te tudo.
Olha, eu percebo-te.

:18:56
Enquanto falo umas merdas sobre os PROVO,
tu vês como ele reage.

:18:59
Tommy, vamos embora.
Diz adeus ao pai.


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