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:23:13
Sr. Simonet?
:23:14
Sim, chamo-me Eugene. . .
:23:17
. . .Simonet.
:23:21
-Olá.
-Olá.

:23:25
-Que trabalho é esse?
-Como?

:23:28
Que disse ao meu filho para ele
levar um vadio para minha casa?

:23:33
Tenho dois problemas.
:23:34
Primeiro, não faço ideia
do que está a falar,

:23:37
e segundo, não sei quem é.
:23:38
Arlene McKinney. O meu filho está na
sua aula de Estudos Sociais. O Trevor.

:23:43
O Trevor.
:23:44
Sim, ele é muito atento e muito
exigente, coisa que eu gosto.

:23:50
-Exigente. Desafia, analisa.
-Eu sei o que significa.

:23:52
Diga-me porque levou o meu filho
um vagabundo para casa.

:23:55
-Não faco ideia.
-Tretas!

:23:56
Não sei como ele interpretou
o trabalho.

:23:58
Como pensa que ele interpretou?
:24:01
Não sei.
:24:02
Se quer saber, por que não fala
com o seu filho?

:24:06
Eu falo com ele.
:24:07
É mesmo?
:24:08
Então, porque veio até aqui
perguntar-me qual era o trabalho?

:24:14
Não é um segredo de estado.
:24:18
Sim? E?
:24:22
É um trabalho que dou no início
de todos os anos para os inspirar.

:24:25
Não espero que eles mudem
o mundo.

:24:27
-Não espera que eles mudem. . .
-Dê-me licenca.

:24:29
É para fazê-los pensar,
não para fazerem milagres.

:24:32
Um trabalho que eles não podem
realizar? Que tipo de professor é?

:24:35
Eu não disse isso.
Eles fazem tentativas.

:24:37
De vez em quando eles limpam
graffiti. . .

:24:40
Trata-se do meu filho.
O senhor não o conhece.

:24:43
Diga-lhe que ele consegue fazer
uma coisa, e ele acredita em si.

:24:46
E quando não o consegue,
ele fica de rastos.

:24:48
Deviam despedi-lo já.
:24:52
Provavelmente não o farão porque
preenchi uma quota muito boa.

:24:56
Estou no estacionamento
dos deficientes.

:24:59
Acha que pode fazer o que quer
por ter cicatrizes na cara?


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