:45:00
Escrever-lhe uma carta
e assinar o meu nome?
:45:02
-Por que tens de estragar tudo?
-Não estraguei isto.
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Que estavas a fazer?
A escutar à porta?
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-Que aconteceu à dor de barriga?
-Porquê? Mentes sempre.
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A culpa não foi minha.
lsto foi embaracoso.
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Fiz uma coisa boa
e tu não sabes.
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Querido, ouve.
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Não podes juntar duas pessoas
e fazê-las gostar uma da outra.
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Só gostas de pessoas
com quem te podes embebedar.
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Estás à espera que ele volte.
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-Não, não estou.
-Sim, estás!
:45:32
Não, não estou!
:45:33
-O teu pai não vai pôr o pé. . .
-É o que dizes sempre.
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-Agora, é a sério.
-É sempre a sério.
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Que queres que eu diga?
Se o digo, é a sério.
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Quando ele está por perto,
não te preocupas comigo.
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Nem sequer sabes
se estou em casa.
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-lsso não é verdade.
-É verdade.
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Eu adoro-te.
:45:50
Eu adoro-te.
:45:51
Estou a dar o meu melhor.
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Não quero que me adores.
Detesto a tua figura.
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Trevor, precisas de parar. . .
:45:55
Detesto que sejas minha mãe.