1:21:01
Senhora, não faça isso.
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Vá-se embora.
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Não lhe vou fazer mal,
senhora.
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Fique com ele.
1:21:07
É um gesto bonito,
mas não é o que eu quero.
1:21:12
Que está a fazer?
1:21:13
Não lhe vou fazer mal!
1:21:18
Meu Deus. Escute-me.
1:21:20
Nada é tão importante.
Desca daí.
1:21:24
Que está a fazer?
1:21:25
Por que se preocupa?
1:21:27
Porque devo um favor
a uma pessoa.
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Não a mim.
1:21:31
Por que não a si?
1:21:32
Sabe, há um minuto atrás. . .
1:21:35
. . .eu só pensava em "chutar"
outra vez.
1:21:39
E depois vi-a,
e mudei de ideias.
1:21:44
Por favor. Vá-se embora.
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Confie em mim.
Eu não valho isso.
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Porquê?
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-Por amor de Deus.
-Vá lá, fale comigo.
1:21:52
Por que razão não é
merecedora disso?
1:21:56
Confie em mim.
Não ia entender.
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Está a gozar comigo?
Acha que vivo no Ritz?
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Beba um café comigo.
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O quê?
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Faca-me um favor.
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Salve-me a vida.
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Dá-lhe, dá-lhe!
Para fora das cordas!
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Ele falhou.
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Está derrotado!
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Vá lá, sangra, amigo.
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Dá-lhe um DDT.
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-O quê?
-Vai ser um DDT.
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Lá vai ele, e vai cair de cu!
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Estou preocupado contigo.
É isto o DDT.
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Estás a ouvir-me?
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-Ele não se mexe, sai daí.
-Não se pode sair do ringue.
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Ele pode. Tem de arranjar
uma cadeira.
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-Uma cadeira?
-Ele bate-lhe com ela.