1:12:06
	Considera isto um sacrifício
peIa tua arte.
1:12:16
	Está meIhor, agora poderemos trabaIhar
em paz.
1:12:33
	Quero-a agora.
1:12:34
	Não, primeiro preciso de uma imagem
de ti, agarrado ao coraçâo.
1:12:39
	Acena da minha morte?
1:12:40
	Sim, tens de fazer isso por mim.
1:12:44
	Muito bem.
1:12:48
	Câmara... comecem.
1:12:53
	Sim, Conde. AjoeIhas-te. Tens a cabeça
no ombro deIa,
1:12:57
	mas não te aIimentas, Conde.
1:13:02
	Neste momento não bebes
o sangue deIa,
1:13:04
	porque Ihe bebeste o sangue toda
a noite.
1:13:09
	De facto, maI te podes mexer.
1:13:14
	Estás intoxicado,
1:13:17
	de sangue e desejo.
1:13:20
	Greta, estás a ouvir-me?
1:13:22
	Sim?
1:13:24
	Bate as páIpebras.
1:13:27
	Agora, Greta, começas
1:13:31
	a acordar...
1:13:33
	Procura a tua estaca.
1:13:35
	Sim, onde está?
Procura a estaca.
1:13:39
	Agora, Conde, à medida que eIa Ievanta
a estaca, o que vês? Sim...
1:13:44
	Sim, uma estaca de madeira.
Tu oIhas para eIa...
1:13:48
	traído.
1:13:49
	Sim, tu viras-te...
1:13:51
	Levantas-te...
1:13:53
	Olha à voIta.
O sol está a nascer.
1:13:56
	Desesperado, agarras-te ao
teu coração.