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"Todos os anos, em certas universidades prestigiadas,um grupo de
estudantes de elite é escolhido para aderir a sociedades secretas.
Ao contrário das repúblicas, estas sociedades ocultam as suas acções,
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enquanto moldam os líderes do futuro. Sabe-se que, pelo menos, três
presidentes dos EUA foram membros.
A mais poderosa de todas sempre foi a..."
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Temos papa de aveia, fiambre,
omeletas, omeletas de fiambre.
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Uma omeleta de fiambre, por favor.
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Mais papa de aveia, meu.
E, desta vez, no prato.
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Sim, meu, mais papa de aveia.
E, desta vez, no prato.
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- Chloe, às vezes és tão cabra.
- Fascinante!
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Buddy, chega cá.
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Sei que ainda não tomaste o teu triplo
descafeinado com leite de soja,
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mas vê lá se mostras bons modos.
Agora, pede desculpa à senhora.
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Desculpa... Desculpa...
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Pessoal do segundo ano...
É impossível não gostar deles.
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- O costume?
- Exacto.
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Vens à regata?
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Tenho um seminário interessantíssimo
de economia sobre o PNB.
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- Não vais querer perder isso.
- Por acaso, até queria.
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- Para a senhora.
- Obrigada, senhor.
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- Vemo-nos por aí.
- Sim, claro.
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C. Wright Mills, "A Elite do Poder"
A tese principal...
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Em certas instituições,
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os grupos de elite treinam quem
vai gerir o resto das suas vidas.
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Será então a América
uma sociedade de classes?
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Ou será que somos dominados
pela "meritocracia"?
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Sr. McNamara?
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Acredito que são ambas, professor.
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- Como podem ser ambas?
- Segundo a minha experiência,
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o mérito é recompensado
pela opulência e,
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com a opulência, surgem as classes.
- Boa recuperação, Mr. McNamara.