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Comboios Atlântico-Canadianos.
É a nossa boleia, Bozz.
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lr para o Canadá e viver
com a porra de um alce? Nem pensar.
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Eu cá fugiria para o México.
Não o cheiras?
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Estás a ver? Cheiro-o daqui.
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Todo aquele sol e tequila. Todas
aquelas señoritas a passear.
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-Tu ias?
-Quê?
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Se eu te falasse de quem
nos pode levar para o México. . .
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. . .e para longe da guerra, tu ias?
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Não.
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Não, não ia.
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Alistei-me, portanto,
há um lugar para mim.
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Se eu não for, outro terá de ir
em meu lugar.
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E se morrer, bom. . .
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. . .estará a morrer por mim.
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És corajoso.
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-Tu é que és, Bozz.
-O tanas.
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Coragem é quando és o único
que sabe quão assustado estás.
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Então tens razão.
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Sou o corajoso.
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Vamos embora.
Vamos voltar.
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O estupor do Sargento Thomas
vai comer-me vivo!
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-Que seja hoje, Praça Paxton.
-Vou já, Praça Bozz.
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Merda.
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Devíamos ter saltado.
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Pois.
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Podemos voltar.
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Anda, pá.