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''Jim Paxton
num guia pessoal à dor. ''
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Afasta a merda da lanterna
da minha cara e apaga o cigarro.
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Mais vale pendurarem um sinal
em néon a dizer:
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''Praças idiotas, aqui. ''
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Quebraram a disciplina da luz.
Portanto, estão mortos.
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-Entendem, senhores?
-Sim, senhor.
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-Óptimo.
-Ainda estou vivo, Sargento.
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-Que disseste?
-Disse que ainda estou vivo.
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Sobrevivi milagrosamente ao ataque.
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-Não foste atingido?
-Não.
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Os teus amigos estão bem?
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Sim, o Paxton está bem.
O Johnson está bem, ele está bem
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Se quer inventar uma história,
lnvente uma feliz.
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Não estou a inventar nada, filho.
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E no Vietname
não há histórias felizes.
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Tive um grande amigo,
o Kelly Morgan. . .
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. . .com quem fui para o AlT.
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Em 67, quando veio a ordem,
fomos enviados para o Vietname.
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Estávamos no país há poucos dias.
Muito inexperientes.
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Deram-nos um posto de escuta.
Estávamos a falar tal como agora.
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O Kelly acendeu um cigarro.
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Estávamos a escolher o nome
para o filho dele que ia nascer. . .
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. . .e, um segundo depois,
tinha os miolos dele no meu colo.