You Can Count on Me
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:06:00
- Diane Palmieri.
- O que você viu, Diane?

:06:05
- Nada.
- Você o mostrou para mim.

:06:10
Não.
:06:13
- O que é isso?
- O quê?

:06:23
- O que viu, Diane?
- Nada, eu juro...

:06:29
Aqui é movimentado. Se estou
trabalhando, como vou ver?

:06:33
Detetive?
:06:35
Venha falar com uma testemunha.
:06:37
Eu já volto.
Faça companhia para ela.

:06:43
Foi ele, aquele racista.
:06:46
- Ele é o culpado.
- Como sabe? Você viu?

:06:49
Não. Ele estava sentado ali.
:06:53
Ficou provocando Trey
desde que entramos.

:06:56
Por aqui.
Esta mesa.

:07:08
Com licença, senhor.
Ei!

:07:11
- E aí, cara?
- Aqui não tem "cerva".

:07:16
Não servem "cerva", sacou?
:07:20
Saca, negro?
:07:24
- Qual é a sua, cara?
- Quero ir embora.

:07:26
Não, não, tudo bem.
:07:30
Não se preocupe.
:07:33
Sente-se aqui.
:07:39
- O que seu amigo Trey fez?
- Nada.

:07:42
Tentou ignorar o sujeito,
mas o canalha não parava.

:07:45
Não tem barril...
:07:47
não tem êxtase...
:07:50
nem baseado, saca?
:07:54
Ei, babaca, você é surdo?
Esbraveje!

:07:59
Mas que babaca.

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