A Beautiful Mind
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e estimulados.
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Como tal,
a doença pode ter ficado sem tratamento...

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mais tempo do que é normal.
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Que quer dizer? Quanto tempo?
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Talvez desde a faculdade.
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Pelo menos, foi quando as alucinações
parecem ter começado.

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De que está a falar? Que alucinações?
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Até agora, só sei de uma.
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Um companheiro imaginário
chamado Charles Herman.

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O Charles não é imaginário.
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Eles são amigos íntimos desde Princeton.
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Conheceu o Charles?
Alguma vez jantou convosco?

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Só vem á cidade por pouco tempo,
para dar palestras.

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-Esteve no seu casamento?
-Teve de dar aulas.

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Viu alguma fotografia,
ou falou com ele ao telefone?

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Isto é ridículo.
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Liguei para Princeton.
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Segundo os registos deles,
o John morou sozinho.

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Bem, o que é mais provável?
Que o seu marido,

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um matemático sem treino militar,
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-seja um espião a vigiar os russos...
-Está a fazer dele maluco.

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Ou, que tenha perdido
a noção da realidade?

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A única forma de poder ajudá-lo,
é mostrar-lhe a diferença...

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entre o que é real
e o que existe na mente dele.

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Venha.
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Em que tem estado ele a trabalhar?
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O trabalho é confidencial.
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Mencionou um supervisor...
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chamado William Parcher.
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Talvez ele nos possa esclarecer as coisas.
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Mas não posso contactá-lo
sem autorização.

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Quer que o ajude a obter os pormenores
do trabalho do meu marido?

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O John pensa que sou um espião russo.
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É o que pensa?
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-Que disse o médico?
-Ele está doente?

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Não sei.
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Quero ver o que ele tem estado a fazer.
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-Não podes entrar no escritório dele.
-É confidencial.

1:08:58
Pára.

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