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FRONTEIRA DE KALINGA
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Comam, crianças. Aqui em Kalinga
ninguém se deita com fome.
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Tu também, toma.
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Pawan, toma.
É muito bom. Toma.
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Porque comerias? Tu também só estás
habituado a comer da mão da mãe.
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Mas agora eu sou um homem comum,
e tu um cavalo comum.
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Acabou-se o palácio
e a comida luxuriante.
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Agora temos a terra como cama,
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e o céu azul a cobri-la.
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E belas Princesas
que já só existem nos nossos sonhos.
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Vai, Vento, parte
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Vai procurar o meu amado
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Um suficientemente bom para mim