:09:03
Este edifício tem algo.
:09:07
Atraiu-me.
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Eu tencionava fazer isto
depois de limpar tudo,
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mas como se costuma dizer:
carpe diem.
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- O que me dizes a isto, maninha?
- Somos nós.
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lllbient? De quem é a discoteca?
:09:25
- Nossa.
- Nossa como?
:09:27
Somos nós os proprietários.
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Vamos lá ver.
:09:34
- É isto?
- Sim.
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Mas o que te passou pela cabeça?
lsto é pré-histórico.
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Não estás a imaginar?
Podíamos colocar o bar aqui.
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- A pista. Bill.
- O que foi?
:10:00
A cabina do DJ seria ali.
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É possível, mas vai dar trabalho.
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Céus.
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- Diz-me que isto são dentes de cão.
- Sim, são dentes de cão.
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- Não, isso é de um gato.
- Grande gato, Patrick.
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É dum gato ou cão, não importa.
Consegui um bom preço por isto.
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Mesmo muito bom.
Não o podiam dar de graça.
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Não faças isso,
deixa-te de brincadeiras.
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Antes do banco, o último proprietário
do edifício viveu cá em 1979.
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Um tipo chamado Jimmy Bones.
Desde então, está vazio.
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- Jimmy Bones?
- Sim, já ouviste falar dele?
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- Tu não?
- Que me lembre, não.
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Era uma lenda local
na década de 70.
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- Havia uma cancão...
- Canta lá, fofo.
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Vamos lá a isto. Preparados?
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A história de Bones aqui se conta
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Negra como breu
Cruel como nenhuma outra