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Pissant, isto é verdade?
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Não, isto é algum...
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Isto não sou eu.
É algum carteiro.
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- És tu.
- Não sou.
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- És, és.
- Não sou.
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- És tu.
- Não!
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- Sim, és tu.
- Não sou eu.
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Pára com isso, Davis!
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O Corky merece uma hipótese
para se explicar.
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Paro com isso?
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Sabe, esta coisa
entre voçês os dois
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já está a começar
a notar-se.
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De que estás a falar?
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Sabe muito bem do que
estou a falar!
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Pissant isto, Pissant aquilo.
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"Tive uma ideia.
Vamos mandar o Pissant."
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Bem, eu estou farto de ouvir
falar no Pissant.
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Quando foi a última vez
que falou de mim?
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Quando foi a última vez
que me elogiou
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numa situação de
negocição de reféns?
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Ou melhor, "Hey, Davis, grande
trabalho naquela escuta" Hmm?
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É como se eu não existisse.
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- Isso não é verdade.
- É sim!
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Noutro dia,
pus o distintivo
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na parte de fora
da lapela esquerda
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só para ver se notava.
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Notou?
Não, fiquei sem nada.
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Desculpa.
Talvez estivesse um pouco ocupado.
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Sim! A falar do quanto bestial
é o Pissant!
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Hey, Howard.
Queria ver-nos?
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Howard?!
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O que aconteceu a "senhor"?
É "Sr. Shuster."
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E o que vem a ser
essas gravatas ridículas?
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É este quequezinho
ambulante não é?
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- Relaxa, Brick.
- É agente Davis.
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Ele tem razão. Relaxa, Brick.
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Tem razão.
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Desculpe...Howard.
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É Agente Shuster!
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o quê? Não o posso tratar
pelo primeiro nome
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porque não sou membro
da equipa das gravatas giras?
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Não. É porque és
um cara de cu.
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Não sou nada.
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És sim.
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Toda a gente acha que és,
incluindo a tua mulher.
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Porque pensas que te deixou?
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Bem, o emprego fez com que
fosse para Paris.