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a não ser sair desse traje
e montares-te numa rata, querido.
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Tens de apreciar
as várias cambiantes da língua inglesa.
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Dá cá isso, meu crepe chinês!
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Amo a América!
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Se fosse ele a estar envolvido em algo,
eu tinha de ser a maior admiradora.
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- É um bebé grande!
- Concordo, e com o teu belo rabo.
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Mas passa o charro!
Raios, estás a queimar os dedos!
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Desculpa.
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Devo estar com os copos. Estou muito tagarela.
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Sabes, foi uma surpresa teres-te ganzado.
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Não sou assim tão quadrada, Silas.
Já tinha fumado uma vez na secundária.
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E tu? Todos temos segredos.
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Se te portares bem,
pode ser que um dia me abra.
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- É igual.
- Mas não digo nada no primeiro encontro.
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Quem disse que era um encontro?
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Fumaste da minha erva, não fumaste?
Quase nos beijámos, não foi?
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- Não foi nada.
- Foi sim.
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- Não foi.
- Aqui está, apanha este.
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Desculpa.
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Estraguei o momento? Não posso evitá-lo.
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- E agora?
- Essas mamas estavam a falar comigo.
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Meu Deus, olha para elas. Apaga os faróis!
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Vou dizer-te uma coisa.
A chulice é um negócio de família.
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O meu avô era chulo.
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O meu tetravô era chulo.
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Estou a falar da chulice porque a chulice...
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- Está-te no sangue.
- Está-me no sangue e nunca estará no teu.
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- Porquê?
- Porque nasceste...
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numa família de ajudantes de chulos.
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Ajudante de chulo? Eu não disse isso.
Pensei que eras o eleito de Deus.
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Se não fosse por Ele, não teria havido
uma única puta na minha vida.
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- Nada agora nunca?
- Nada agora nada, cabra!
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- Ninguém diz que agora nada como tu.
- Não agora, nem uma puta.