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Que se lixe isso. Vou cortar este braço.
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Apanha o braço!
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Acalmem-se! Temos tudo controlado.
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lsto é de loucos.
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És um porco!
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Não posso fumar um dedo!
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lsto não resulta.
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Que se passa, irmão?
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Não sabia que vocês iam estar aqui.
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Salvei a tua planta.
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Que lhe fizeste? É uma planta muito especial.
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- Eu sei.
- Roubaste a nossa planta!
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Claro que roubou a planta.
O idiota fumou a planta toda.
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Têm de estudar sozinhos.
Não me podem ver nem ouvir. Diz-lhes!
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Bem, sabem,
estranhos estavam a tentar entrar aqui.
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Eu detive-os. Podem recompensar-me
com mais um pouco da planta.
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Não há mais nada da planta!
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Ficam com tudo. Está bem! Lvory, vamos embora.
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- Espera. O lvory está aqui?
- Sim, talvez.
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- Repete.
- Repete.
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- Olá, cão.
- Olá, gão.
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- Cão.
- Gão.
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- Ldiota.
- Ldiota!
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- Estou a desaparecer.
- Estou a desaparecer.
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- O quê?
- O quê?
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lsto faz-me lembrar o meu laboratório.
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- Tenho algum deste material.
- Como o conseguiste?
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- Roubei-o.
- Deixa-os ficar aí nessa parede.
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Nunca pensei encontrar
dois do gueto a estudar aqui.
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- "Do gueto"?
- Eu disse isso?
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Deve ser efeito dos bolos que me mandou.