Stanley Kubrick: A Life in Pictures
anterior.
apresentar.
marcadores.
seguinte.

1:22:02
. . .duas vezes mais rápida que as
outras lentes no mercado, ainda hoje.

1:22:07
Claro que a intenção do Stanley
era usar as lentes para filmar. . .

1:22:11
. . .as famosas cenas à luz das velas
em Barry Lyndon.

1:22:14
Como era esse o caso, ele filmou
com as lentes abertas, f0.7.

1:22:20
A consequência foi ficar praticamente
sem profundidade.

1:22:25
Foi um trabalho árduo, está claro,
1:22:28
mas as imagens ficaram espectaculares.
1:22:48
O Stanley gostava de fazer
as coisas. . .

1:22:52
Allen Daviau
Director de Fotografia

1:22:53
. . .de uma forma inovadora.
1:22:56
Queria voltar àquele século,
com todas aquelas personagens. . .

1:23:01
. . .e cenários e proporcionar
uma visão da época. . .

1:23:05
. . .tal como teria sido na altura
em que o livro foi escrito.

1:23:08
Porém, usou os instrumentos mais
modernos e ousados.

1:23:13
O facto de ter usado estas velas.
Isso faz parte. . .

1:23:17
. . .tal como os interiores, e a forma
como a luz do Sol entrava nos quartos.

1:23:21
O objectivo era criar o ambiente
de um período histórico. . .

1:23:25
. . .de uma forma que ninguém até então
tinha conseguido fazer.

1:23:28
Eu sabia que era um filme de época,
mas queria fazer dele algo diferente.

1:23:33
Ele recuou no tempo. O recurso
à lente zoom é interessante. . .

1:23:37
. . .porque não era habitual
usar uma lente zoom no passado.

1:23:40
Não, a lente zoom dá um aspecto
ao de um quadro do século XVIII.

1:23:45
O movimento, a linguagem corporal. . .
1:23:47
. . .e a música e a montagem. . .
1:23:50
. . .foi um momento transcendente quando
Ryan O'Neal, que é maravilhoso. . .

1:23:54
. . .e Marisa Berenson se encontram,
e ele a beija na varanda. . .

1:23:59
. . .com o música e o movimento.

anterior.
seguinte.