Stanley Kubrick: A Life in Pictures
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Se ele estivesse a trabalhar
um papel com um actor. . .

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. . .outros podiam estar presentes,
mas era s6 você e el.

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Que escolheis, Lorde Bullingdon?
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Caras.
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Saíram caras.
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Será Lorde Bullingdon o primeiro.
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Lorde Bullingdon. . .
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. . .tomai posição.
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E foi por causa do Stanley
ser tão aberto. . .

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. . .e mesmo cativante.
Quando eu lhe fazia uma pergunta. . .

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. . .acerca da iluminação,
da câmara ou das lentes. . .

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. . .ele dava-se ao trabalho de discutir
o assunto de uma forma. . .

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. . .muito detalhada, para eu perceber
o que se passava. . .

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. . .e isso realmente estimulava-me.
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Quando chegava,
ele não sabia como ia filmar a cena.

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Não tinha a certeza
de como ia fazer.

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Como actor, isso estimulava-me,
porque ele dizia:

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"Faz aquilo que tens a fazer,
mas de forma convicta.

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Isso pode alterar a minha ideia
da cena. "

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A pistola deve ter defeito,
Sir Richard.

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Tenho direito a outra.
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Perdoai, Lorde Bullingdon,
mas deveis aguardar. . .

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. . .e conceder ao Sr. Lyndon a sua vez.
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Sempre achei o Stanley. . .
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. . .um cineasta altamente apreciado
pelos seus colegas cineastas.

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Os críticos procuravam algo
que não estava no filme. . .

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. . .e depois ficavam desiludidos.
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Era um pouco a culpa do Stanley. . .
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. . .por exemplo, em Barry Lyndon.
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Toda à gente esperava um filme
do género do Tom Jones.

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Ao ver o filme, apercebemo-nos
que trata. . .


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