Stanley Kubrick: A Life in Pictures
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Sentimos um crescendo,
naquele sítio.

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É a forma. . .
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E a apatia das pessoas.
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A sua calma.
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E é o Tony que te diz coisas?
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E como te diz ele coisas?
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É como se eu dormisse
e ele me mostrasse as coisas.

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Mas, quando acordo,
não me lembro de tudo.

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O Tony já alguma vez
te falou sobre este lugar?

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Sobre o Overlook Hotel?
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Há um momento emocional forte
prestes a acontecer.

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Sabemos que vai acontecer,
a qualquer momento. . .

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. . .e cria um enorme suspense.
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Há alguma coisa de mau aqui?
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De início, fiquei estupefacto
com as interpretaçöes. . .

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. . .e depois da terceira ou quarta
vez que vi o filme. . .

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. . .compreendi o nível de
intensidade. . .

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. . .do que Nicholson estava a fazer.
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Não sei ao certo
se a intencão era. . .

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. . .fazer um filme de terror típico,
que é um retrato realista. . .

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. . .de algo assustador e
sobrenatural.

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Penso que grande parte
do que se passa no filme. . .

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. . .passa-se sobretudo
na mente de Jack Nicholson.

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Olá, Lloyd.
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Um pouco morto isto hoje, hem?
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É verdade, Mr. Torrance.
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Agrada-me o tipo de filme
que ele faz.

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Não preciso de ser
naturalista num filme. . .

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. . .para me sentir satisfeito
como actor.

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Ele disse-me uma coisa
que eu nunca esquecerei:


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