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O extraterrestre vai desfazê-lo.
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A menos que o encontremos
primeiro.
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Espere aí!
Disse extraterrestre?
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-De outro planeta.
-Sei o que é um extraterrestre.
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-Esta cidade é de loucos!
-É esse o seu diagnóstico?
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Temos pessoas que o viram.
O Director Turner viu-o.
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Ouça!
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Você é polícia. Sei que presenciou
emoções humanas e fúrias.
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Desencadeiam a violência
descontrolada.
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Os seres humanos são capazes
de tudo. São monstros.
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Talvez na cidade grande, menina.
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Certo!
Ouçam, todos.
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Formem uma fila, e mantenham
os vizinhos a alguma distância.
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Iremos naquela direcção.
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Se alguém vir aquela maldita coisa,
nada de heroísmos.
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Esperem, até sabermos o que é.
Vamos!
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-Onde vai?
-Não sei.
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Talvez à próxima cidade, encontrar
um Xerife que não seja doido.
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Não me parece.
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E eu não me aventuraria no bosque,
se fosse a si.
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Alguém pode confundi-la
com um extraterrestre.
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Já pode sair.
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Sei que não queria fazer-me mal.
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Não veio cá para matar pessoas,
pois não?
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Veio cá para me encontrar.
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Aqui estou eu.
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Podemos ir para casa, agora?
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Está aí alguém?