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Imergido em Armagnac.
Tal como me ensinou.
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-Uh, năo te ensinei a usar um bom Armagnac
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-Onde vamos?
-Provavelmente morrer.
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-Pode trazer o Strega?
-Strega?
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-Está na estrada Sul,
a 2 quilómetros daqui.
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-O que está a fazer?
-A selar o cavalo.
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-Năo ensele. Năo é seu.
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-Levo-o emprestado.
-Roubado quer vocę dizer.
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Porém, vocę é um Mosqueteiro!
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Vocę pode roubar coisas!
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-Tem que ser um vinho forte
Bonacieux, para lhe dar tanta coragem.
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-Năo vai querer ficar com o que restar da
Francesca quando Febré acabar.
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Năo se aproxime.
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-Como soube que o Febré
tem a Francesca?
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-Eu ouvi a conversa.
-Eu năo disse nada. Ninguém sabia.
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-Está errado!
-Năo, escute-me.
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Quando a Francesca veio ao meu quarto,
vocę escutou, e contou ao Febré!
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-Năo...
-Traiu a sua própria carne e sangue.
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Se năo voltar com a Francesca,
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voltarei por si.
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Temo que nos iremos arrepender
do que fazemos.
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Bem, seria agradável se pudesses voar.
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-Por acaso estarei louco?
-Deixa-me decidir.
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-Conheço-te há tempo suficiente.
-Mudás-te de ideias?
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-Năo, vim mudar as tuas.