:10:01
Quero salvar o meu pai.
- Claro que queres, mas não podes.
:10:04
Tenho de o salvar.
- Tem ele de aceitar o seu destino.
:10:09
E tu, o teu.
:10:12
Segundo a nossa lei,
:10:14
devemos separar o teu espírito
do teu corpo corrompido.
:10:19
Vil réptil,
:10:21
não é a lei que tu serves,
mas somente a tua ambição.
:10:27
E tu, irmão, não és melhor!
:10:31
Adeus, Celtill, os éduos
não serão parte de tal traição.
:10:35
Nem os atrebates; adeus.
:10:50
Temes mais matar-me
do que eu, morrer.
:10:53
Dá-me a tocha, Gobannitio;
:10:55
nem digno és de sacrificar
o teu irmão que traíste.
:11:01
A morte dele só a ele pertence.
:11:03
A magia da sua morte deve ensinar-
-nos a lição do seu sacrifício.
:11:10
Quanto maior a magia,
maior o preço a ser pago.
:11:30
Hei-de matar-te, Gobannitio!
:11:34
Hei-de matar-te.
:11:52
áHei-de matar-te!á
:11:55
áHei-de matar-te, Gobannitio.á