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Me diga como é
visto de dentro.
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É apenas uma dessas estórias
longas e enfadonhas.
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Olhe, quer trocar
para o vinho?
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Você quer um pouco de
vinho de arroz chinês, senhorita?
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Você gostaria de experimentar,
eu suspeito, o Panang Paneng.
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Sim?
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Não.
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Me fale sobre sua relação com Ali.
1:08:25
É tão complicada quanto
a minha com o Marcus?
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Não! Eu dormi com o pai dele,
e então nove meses depois eu dei à luz.
1:08:32
Bem direto.
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Sim. Eu a invejo por isso.
1:08:37
Sinto muito por seguir tocando neste assunto,
mas eu ainda não assimilei bem.
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Você é o padrasto de Marcus, mas não
vive com ele nem com a mãe dele.
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Não, veja, espere.
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Olhe... eu nuca disse...
Eu nunca disse que ele era meu filho.
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As palavras "eu tenho um filho chamado Marcus"
nunca saíram da minha boca.
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É o que você escolheu acreditar.
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Sim. Certo.
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Sou eu que sou a fantasiosa.
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Eu quis acreditar que você tinha um filho,
então deixei minha imaginação correr solta.
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Obviamente eu interpretei
um papel, posso ver isso.
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Não! De modo algum. Eu o conheci
e pensei, "Sujeito Atraente".
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Deus, se ao menos ele tivesse um filho.
Um adolescente, se possível.
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Então você apareceu na minha casa
com Marcus, e bingo!
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Eu fiz esta ligação louca por causa
de alguma profunda necessidade psicológica mim.
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Você não deveria
se questionar sobre isto.
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Poderia ter acontecido
a qualquer um.
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Sabe, da primeira vez te encontrei,
achei que você era um pouco vazio.
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Depois você
mudou meu conceito.
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Mas talvez eu estivesse certa.
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- Rachel, escute.
- Sim?