Astérix & Obélix: Mission Cléopâtre
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:43:05
- O "ai" eu percebi.
- Ele diz "ai" porque lhe dói. Ai!

:43:09
"Está a doer, está a doer...
O bigode não". Diz que o bigode não.

:43:14
- Acabei.
- Ele acabou.

:43:17
Vamos com ele buscar as pedras.
:43:19
Eu fico aqui a supervisionar a obra.
O Otis vai convosco para...

:43:25
Sim. Bem, para...
:43:27
Tomem. São uns amuletos,
:43:30
uns talismãs para vos protegerem
do azar.

:43:34
Obrigado.
:43:37
- Asterixco.
- Rix.

:43:40
- Histerixmo.
- Rix. Bom...

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Rixme.
:43:44
O destino de todo o Egipto
está nas tuas mãos.

:43:48
Mas quanto exagero!
:43:51
- O meu destino está nas tuas mãos?
- Melhorou.

:43:58
Vai, Amstériskmo!
:44:08
Eeis os nossos amigos gauleses,
guiados por Otis,

:44:10
a caminho das pedreiras,
para atestarem os barcos de pedras.

:44:16
O teu dromedário faz cá
um destes barulhos, Obélix!

:44:19
É o meu estômago.
:44:21
Porque não vão visitar a Esfinge
enquanto os barcos carregam?

:44:23
A zona deve fervilhar de restauran-
tezinhos com comidas deliciosas,

:44:27
uma verdadeira loucura para
o paladar: croquetes, espetadas,

:44:31
peixinho cozido em lume brando,
carnes com molho...

:44:34
- Eu sabia! Não há nada que se coma.
- Estas esfingezitas são giras.

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Eu também podia fazer uns menirzitos
de recordacão. E o meu ofício.
,

:44:43
- Esfinge!
- Não, obrigado.

:44:51
Nobre estrangeiro, vai um retrato
com a Esfinge para recordação?

:44:54
Uma escultura instantânea
em 30 minutos?

:44:56
E porque não?
Ficaria muito bem na minha cabana.


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