:44:08
	Eeis os nossos amigos gauleses,
guiados por Otis,
:44:10
	a caminho das pedreiras,
para atestarem os barcos de pedras.
:44:16
	O teu dromedário faz cá
um destes barulhos, Obélix!
:44:19
	É o meu estômago.
:44:21
	Porque não vão visitar a Esfinge
enquanto os barcos carregam?
:44:23
	A zona deve fervilhar de restauran-
tezinhos com comidas deliciosas,
:44:27
	uma verdadeira loucura para
o paladar: croquetes, espetadas,
:44:31
	peixinho cozido em lume brando,
carnes com molho...
:44:34
	- Eu sabia! Não há nada que se coma.
- Estas esfingezitas são giras.
:44:39
	Eu também podia fazer uns menirzitos
de recordacão. E o meu ofício.
,
:44:43
	- Esfinge!
- Não, obrigado.
:44:51
	Nobre estrangeiro, vai um retrato
com a Esfinge para recordação?
:44:54
	Uma escultura instantânea
em 30 minutos?
:44:56
	E porque não?
Ficaria muito bem na minha cabana.
:45:00
	- Aceita sestércios?
- Sim, sim.
:45:02
	Ponha-se de perfil, com os ombros
a 3 quartos.
:45:06
	Sem exageros.
:45:08
	É preciso reforçar a segurança porque
o Amonbófis é uma verdadeira víbora.
:45:13
	Pode tentar sabotar directamente
as obras.
:45:16
	Temos de organizar turnos de vigia.
O que é que achas, Obélix?
:45:22
	Onde é que ele se meteu?!
:45:30
	Não me grave demasiado curto.
:45:35
	Então o senhor é gaulês.
:45:38
	Mas que calor se pôs
nos últimos tempos.
:45:52
	Não, Obélix,
é de certeza proibido!
:45:57
	Desce imediatamente!