Blood Work
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:45:05
Sim. O pai dele não está por aí.
:45:09
É um óptimo rapaz. A sua irmã
devia de ser uma boa mulher.

:45:13
Obrigado.
:45:16
Então com é vai indo, McCaleb?
:45:19
Alguma esperança?
:45:22
Começa a pensar sobre a sua irmã...
:45:24
quem eram os seu amigos,
aonde ela ia, todas as suas rotinas.

:45:29
- Está bem. Mas porquê?
- É só uma perspectiva em que estou a trabalhar.

:45:33
Ele conheceu um James Cordell?
:45:35
- Cordell?
- Sim.

:45:38
Não.
:45:40
- Tem a certeza?
- Absoluta. Porquê?

:45:42
Pode não ser nada.
Pode ser prematuro...

:45:45
Acha que esse James Cordell a matou.
:45:48
Não, nada disso.
:45:50
Páre, McCaleb, com os permaturos
e perspectivas. O que foi?

:45:54
O Cordell foi morto numa máquina ATM
duas semanas antes da sua irmã.

:45:59
Pensamos ser o mesmo atirador
em ambos os casos.

:46:03
Porque conheceria ela o Cordell?
:46:05
Eles estiveram os dois
no lugar errado à hora errada.

:46:08
Esta investigação está a ser conduzida
na teoria de ...

:46:12
que as localizações foram escolhidas e a vitimas foram acasos.
:46:16
É ao contrário. Não é o local
que importa. É quem foi.

:46:21
- O atirador levou dinheiro, por isso é roubo...
- Tenha paciência.

:46:25
O Cordell e a sua irmã estavam relacionados.
:46:28
Existe alguma interligação entre eles e o assassino.
:46:32
Não o estou a acompanhar.
:46:34
Na agência, costumávamos chamar a isto investigação em campo-total.
:46:39
- É o que estou a conduzir aqui.
- Investigação em campo-total.

:46:45
Certo.
:46:47
Vá lá!
:46:54
Sabe, houve uma coisa que
sempre me incomodou.

:46:58
- O quê?
- Nada, mas...


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