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- Porque vamos ter que matá-los.
- Nem mais, companheiro.
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Que lobisomem, digno desse nome,
teria prata em casa?!
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Que se foda o folclore.
Têm de morrer de qualquer modo.
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- Se soubéssemos onde encontrá-los.
- Talvez saibamos.
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Tudo o que vimos até agora
mostra que agem como uma matilha.
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Seis a oito membros, um par
de lideres que comanda os restantes,
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e um macho jovem, vice-comandante.
Faz sentido.
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- Não entendi tudo.
- Uma matilha mantém-se unida.
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Geralmente, perto da fonte alimentar.
Num lugar seguro, abrigado
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e quente.
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- Terão de ser rapidíssimos, amigos.
- Preocupa-te com as tuas merda.
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Quando rebentarmos com essa botija,
aquilo vai parecer Zabriskie Point.
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- Faz com que tudo resulte.
- É canja.
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Pois, de galinha.
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Ouve, Coop.
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E o sargento?
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O sargento?
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Sabes o que quero dizer.
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O sargento está connosco.
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Pois, mas não queria que se fosse
sem receber o seu relógio de volta.
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Não te metas em sarilhos.
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Sentes-te bem?