:33:01
- Tem calma! As luzes só...
- As luzes apagaram-se!
:33:03
- Eu sei que se apagaram. Acalma-te!
- Faz a luz voltar!
:33:06
- Está bem!
- Quero a mãe!
:33:07
- Ela não está aqui, Ryan!
- Mãe!
:33:09
- Acalma-te! Meu Deus, Ry!
- Meu Deus!
:33:12
Bolas, Ryan!
Estás a enervar-me!
:33:15
Não te vai acontecer nada!
Eu estou aqui...
:33:18
- Meu Deus, eu ouvi! Tu ouviste isto?
- Não!
:33:20
- Eu ouvi! Que foi isto?
- Não ouvi nada. Pareces maluco.
:33:23
- Eu não sou maluco!
- Pára!
:33:27
Para onde estás a olhar?
:33:35
Para onde estás a olhar, Ryan?
Diz-me para onde estás a olhar!
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- Não sei... O que é?
- Ryan, estás a olhar para onde?
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São as coisas da noite...
Está a comecar...
:33:43
Olha, Ryan,
estás a assustar-me a sério!
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Ouve! Ouve! Não existe nada
no escuro, que não exista à luz.
:33:53
Não existe nada no escuro,
que não exista à luz.
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Dizes sempre que sim, quando
os pais o dizem. Ouve-me!
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Não existe nada ali no escuro,
que não exista à luz.
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Olha! Estás a ver?
Estás bem?
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Pensei que te estava a perder.
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Espera aí...
:34:15
- Não. Não vás...
- Porquê? Há luzes lá em cima.
:34:18
Não há nada luz suficiente
lá em cima.
:34:20
O que existe no escuro,
que não existe à luz, Ryan?
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- A Escuridão!
- A escuridão não é uma coisa!
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Está viva!
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O pai comprou-o apenas
para esta ocasião.
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Quando algo deste género acontecesse,
ele disse que havia luzes lá em cima.
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Eu vou lá buscá-las.
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Pronto.
Agarra bem na lanterna.
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- Não, não vás... Não...
- Eu volto já.