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Um, eu--eu--
bem, eu bebo do copo.
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Ah, estás a vêr?
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Ohh, É esse o problema.
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Sabes, eu quero esta revista
beba da garrafa.
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Em conversas?
Mas que caralho, Alex?
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Tch, Tudo bem, em conversas.
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Eu preciso disto.
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Está bem, está bem.
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Suponho que estamos longe...
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desde Sambo, Sr. Bojangles.
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"Vai buscá-la rapaz."
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"O quê?
Homem, trate-me por Sr. Tibbs..."
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ouvimos o Poitier dizer.
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É um novo dia, num dia destes.
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Porque de vez em quando,
os homens negros estão em igualdade.
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Herois cinematográficos.
É ao estilo americano, Wesley.
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Sê giro
e mesmo assim salva o mundo.
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Sim, nós vamos, Will.
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Vai desde o "Boy in the Hood"
até ao "Man of Honor".
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Mostra-lhes agora o dinheiro, Cuba.
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Dá-lhes piada como o
Chris Rock ou o Tucker,
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Ou apenas com estilo,
sê alguém, como o Denzel.
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Mas espera,
ele ainda nem sequer foi odiado,
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como o Sidney antes dele
e quem quer que seja depois dele.
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Romance e dança
com amor e paixão...
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não estão na equação do guião.
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Mas pode mesmo o Sr, Washington,
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de relance, ser visto a beijar
uma mulher bonita.
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Sob uma lua de pelicano ?
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Poderá ele ser uma deixa romântica?
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Topa isto, Do Sambo até Sidney
do Denzel até mim,
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Por agora os manos não vão conseguir
nem receber nem dar amor.
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Eu não me quero queixar,
mas o meu doutor diz que eu estou a sofrer...
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do síndroma de não ser amado.
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Talvez seja uma conspiraçãop.
Mas o povo ainda continua a temer,
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assim a sexualidade do homem negro?
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um medo que pode desaparecer
só por nos verem a amar,
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não pela raça, mas pelo coração.
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E pode um mano
arranjar um pouco de amor?
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Agora, isso, Catherine...
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é uma questão para
as páginas dos guiões,
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escritas por sujeitos
que raramente gostam de mim,
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mas que me querem vêr a correr
a saltar e a disparar,