:16:02
Constantemente
:16:03
Não entendeu a minha história.
:16:05
-A sério?
-Completamente.
:16:07
Trata-se da hipocrisia daquele lugar,
que eu não consigo tolerar.
:16:11
Deixa-me fazer o meu trabalho e
tu faz o teu.
:16:14
Estou a tentar ajudar.
:16:15
-Achas que preciso de ajuda?
-É o que parece.
:16:17
Achas que não sei fazer o meu trabalho?
:16:20
Sem ofendê-lo, como poderá trabalhar bem,
num local como este?
:16:24
Só posso ser eficaz se tu
me deixares ser.
:16:28
Só o queria ajudar com a minha história.
:16:30
O que sentes em relação ao que o rapaz fez?
:16:32
Acho que ele deveria ter equacionado
todas as opções, não é?
:16:37
-Quais são as tuas opções?
-Ainda não sei.
:16:40
quem tentas magoar com os comprimidos?
:16:42
Ninguém, simplesmente improvisava.
Ainda não pensei muito nisso.
:16:47
Penso que és mais consciente
do que aquilo que pareces.
:16:50
A sério? Bem, és um idiota,
logo...
:16:55
Que raio está a fazer?
:16:56
Não gosto que me chamem idiota
:16:58
Marado! Não pode bater-me!
:17:03
Neste Outono vais estudar para outra escola.
:17:06
Vais-te esforçar desta vez?
:17:14
Estou a considerar as minhas opções
:17:18
Quer dizer que tem quatro médicos distintos
a prescrever-lhe medicamentos?
:17:22
É mais conveniente.
:17:23
Sem saberem o que os outros receitam!
:17:26
Querido, preciso das minhas anfetaminas.
:17:28
Se reduzisse no Valium
e nos comprimidos para dormir...
:17:31
-...teria mais energia.
-Sem eles fico muito tensa.
:17:34
Fica tensa porque consome anfetaminas
como se fossem doces.
:17:38
-Portou-se mal, Sra. Slocumb.
-Desculpe?
:17:41
Os pacientes toleram esta rotina impertinente
da sua parte?
:17:45
Parece-lhes engraçada?
:17:47
-Sra. Slocumb...
-Saia!
:17:58
-Não estou bem.
-A sério?