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O Chefe Monroe sublinha
que fará o que for preciso
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para salvaguardar
as vidas dos reféns.
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- Obrigado, Tuck.
- Este país, meu...
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Já não se pode ir a lado nenhum
sem se ser assaltado,
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assassinado ou apunhalado!
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Os miúdos matam os colegas,
dispara-se às cegas...
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Já nem me atrevo a ir aos correios!
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- Cale-se, Mitch.
- Cale-se você!
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Este estupor é detestável,
mas tem razão.
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Sabem quão fácil
é arranjar uma arma?
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Mostra-se a arma e pronto.
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Eu sei que o teu filho está doente,
mas o que o torna melhor que eu?
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- Eu também tenho a minha vida.
- Mas tens serviço de saúde.
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E isso é razão para me abateres?
É isso que estás a dizer à polícia.
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Se o teu filho não receber o primeiro
coração que aparecer, morremos todos.
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Como vai isto acabar, John?
Afinal qual é o teu plano?
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Não tenho planos.
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Não sei o que vou fazer.
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Estou à espera de um milagre,
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estou à espera
de uma intervenção divina.
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Sra. Archibald?
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Podemos falar consigo?
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A culpa é toda minha!
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Quando disseram que lhe iam dar alta,
telefonei ao John e ralhei com ele.
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Exigi-lhe que fizesse qualquer coisa,
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mas nunca esperei...
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Eu sei, eu compreendo.
O seu marido é violento?
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Não!
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É meigo e carinhoso!
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É incapaz de fazer mal a uma mosca!
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Mas agora ameaça matar pessoas.
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Posso estar enganado,
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mas ele passou algum tempo
no exército ou coisa parecida?