S1m0ne
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:40:00
Não, não. Quero dizer, conhecê-la
mesmo, em carne e osso?

:40:07
Sei que é embaraçoso admiti-lo, mãe.
:40:08
Mas quando penso mesmo nisso,
não a conheci.

:40:13
Nunca vi realmente a Simone ao perto.
:40:16
Tocado nela.
:40:17
Estar em sua presença física.
:40:20
E tu?
:40:23
Bem, eu...
:40:25
Não queremos acreditar no papá, porque
não queremos acreditar que fomos enganadas.

:40:30
Mas, Lainey...
:40:33
Não há provas de que
a Simone não é real.

:40:37
Ouve o que estás a dizer, mãe.
:40:39
Há alguma prova de que ela é real?
:40:48
Fazes ideia do que estás a fazer?
:40:58
O que é isso?
:40:59
Uma parte da história do pai
pode ter sido verdade.

:41:02
A Simone pode ter contraído um vírus.
:41:07
Alguns vírus podem ser curados.
:41:11
Não faço ideia do que
estás a dizer.

:41:30
Ouve.
:41:31
Há um psiquiatra em Ventura, bem respeitado,
que está disponível para testemunhar,

:41:37
que tens uma capacidade reduzida,
:41:40
devido ao trauma do teu divórcio,
:41:43
dez anos de fracasso na
indústria do cinema,

:41:46
e um inchaço na cabeça,
que susténs como um filho.

:41:50
Mais não.
:41:52
Não posso alinhar nesta porcaria!
:41:56
Vamos, Viktor.
:41:57
- Fui eu.
- Não Viktor vamos lá, não.

:41:59
Diz-lhes que me podem fritar.

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