Welcome to Collinwood
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Deixem a rapariga em paz.
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Vai-te, antes que me arrependa.
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- Corto-te em fatias como a um peru.
- Guarda essa navalha.

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Bate-me.
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Guarda a navalha...
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- Não me batas mais.
- Rápido. Vai ter com ela.

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- Está bem?
- Vai vê-la.

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Menina!
Não quero fazer-lhe mal.

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Menina. Está bem?
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Foi uma experiência e tanto.
Cada dia, digo-me...

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"Pero, tens muita sorte. O teu pai
pagou-te uma escola particular...

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...onde além de obter um diploma,
aprendeu a arte do boxe".

:33:50
- Foi um bom murro.
- Eram um par de vagabundos.

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- Queria saber se estava bem.
- Estou bem. Se me dá licença, estou atrasada.

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Atrazada? Eu também.
Para onde vai?

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- P'ra aqui.
- Eu também.

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- Está atrazada para quê?
- Um encontro com o meu namorado.

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- É médico.
- Médico. Sim? E você o que faz?

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Eu? Eu não trabalho.
Faço compras. Jogo ténis.

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A sério?
Eu sou vendedor.

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Parabéns. Vendes o quê?
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Todo o tipo de coisas.
Grandes. Caras.

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- É daqui?
- De Collinwood.

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Podia viver melhor, mas vivo humildemente.
Eu gosto de gente humilde.

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Por exemplo, se fosse empregada,
e não uma herdeira...

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...ainda assim,
achava-a bonita.

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O que acontece, sangue jovem?
:34:51
Meninos doidos.
É uma brincadeira entre nós.

:34:55
E onde vive?
:34:57
Num apartamento, com as minhas tias,
mas o meu namorado, vai construir-me uma casa.


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