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- Mas que merda...
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Merda!
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Meu Deus!
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Merda, mas que raio! Por amor de Deus!
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Deixa-me fazer umas sanduíches.
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- Olá, rapazinho.
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- Olá. Pai Natal?
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Sei que o Natal é daqui a uns dias
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e como tem de voar e dar
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presentes a toda a gente,
você não vai estar aqui muito mais.
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- Sim?
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- Então pensei em dar-te um presente agora.
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Que merda é essa?
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Um pickle de madeira.
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- Por que é que está pintado?
- Não está pintado.
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É sangue, quando cortei
a mão a fazer isso para ti.
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Oh!
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Bem, rapaz, não sei o hei-de dizer.
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Eu...
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Obrigado.
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De nada.
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Boa noite, Pai Natal.
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Boa noite, irmã da Mãe Natal.
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Boa noite, querido.
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Ah, meu Deus!
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Isso foi tão doce!
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- É uma criança adorável, não é?
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- Sim, acho que sim.