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E então eu?
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Sinto muito, Kar.
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Mas desta forma
será melhor para todos.
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Não. Não me podes abandonar assim.
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Não depois de tudo
o que me fizeste passar.
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Já não tenho mais nada...
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Eles estão aqui.
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Os meus irmãos!
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- Tens de fugir.
- Fugir para onde?
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- Onde está ele?
- Lá em baixo.
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Alto. Não!
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Porquê?
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Porque não quero proteger
o pergaminho, eu quero lê-lo!
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Ter o seu poder.
Mesmo que tenha de partilhá-lo.
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Isto é a tua ideia de um piada?
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Confia em mim.
Eu consigo fazer- nos sair da cidade.
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Meus irmão monges...
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Quando finalmente puser as mãos
no vosso irmão sem nome...
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Obviamente, ele vai resistir aos meus esforços
para obter a localização do pergaminho.
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Mas com esta máquina, vou-lhe arrancar
toda a informação de que preciso.