:52:01
Não há nada que possamos fazer por ele...
:52:05
...ou por você.
:52:07
Além disso...
:52:11
...ele deixou bem claro que
não quer nada comigo.
:52:14
Ele escolheu.
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Agora, desculpe-me Dra. Ross...
:52:16
...mas tenho coisas para fazer.
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E não se preocupe com os cães...
:52:22
...não lhe fazem mal,
mas não os olhe nos olhos.
:52:29
Adeus.
:52:33
Soltam-no e um mês depois o
teu laboratório é destruído.
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Que coincidência.
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Mas não me vai dizer
onde ele está, pois não?
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Quantas vezes vou ter de lhe dizer
que gostava de ajudá-lo, mas não sei.
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Sabes quem eu sou?
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É o pai da Betty,
é um general de grande prestígio.
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Deixa-te de merdas.
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Fui eu que prendi o teu pai.
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Farei o mesmo contigo se
achar que o devo fazer, percebeste?
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Se o prendeu, porque me pergunta?
:53:00
Eu não me lembro.
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- Sempre pensei que o meu pai tinha morrido.
- Não brinques comigo.
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Tinhas 4 anos quando viste aquilo.
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- Quando vi o quê?
- Estavas lá.
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Como pode alguém esquecer
uma coisa daquelas.
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O quê?
:53:19
Memórias reprimidas.
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Conte-me.
:53:29
Lamento muito, filho.
:53:32
Estás mais perturbado do
que eu imaginava.
:53:37
Vamos chegar ao fundo disto.
:53:39
O teu laboratório foi declarado
espaço militar ultra secreto.
:53:43
Não terás autorização para
voltares a entrar nele...
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...ou em nenhum outro laboratório que
desenvolva algo mais interessante do que...
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...a próxima geração de gel para o cabelo.
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E mais uma coisa...
:53:59
...nunca mais...