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Mal posso acreditar!
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Prometes-te-me que ficavas no carro!
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Não há nada que possas fazer.
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Qual o problema com isto?
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Temos de ir á cerimónia de inauguração amanhã.
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Podes ir comigo se quiseres.
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Oferecemos café e bolos.
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És tão rápido.
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Achamos que sim.
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E como vai ser em relação
aos colchões?
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De onde é que veio?
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De outra loja.
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Diz-se que a loja está fechada.
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Não, ainda não!
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Aller, podias vir aqui por favor?
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Este colchão é meu.
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Eu não disse que eu fechava a loja.
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Por favor não brinquem na minha loja.
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Este é o meu colchão.
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Este é meu.
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Não tens o direito de fazer isso.
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Não adianta. Vamos embora.
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Esperem.
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Desculpem. A culpa é minha.
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Não vos devia ter trazido aqui.
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Não interessa.
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Devias pensar em como resolver isso.
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Sofri bastante.
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Devias tentar.
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Já tentei inúmeras vezes.
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Sabias?
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Não tenho dinheiro.
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Não tenho dinheiro para vos dar.
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Não tenho dinheiro para comprar comida e roupa.
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Não tenho maneiras.
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Porque é que dizes sempre que não tens dinheiro?
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Devemos dar dinheiro quando ajudamos os outros?
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Estás completamente envolvido.
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Mais tarde encontrei alguém.
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Mas aqueles cabrões não mostraram nenhum respeito por mim.