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Só há um maneira de descobrir.
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Olha, as balas naquele cadáver,
vieram da tua espingarda.
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Elas não vão combinar com as de um revólver.
Já vi o suficiente de policiais.
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Buracos vazios no impacto,
Stuart. Não há nada para combinar.
:53:13
- Só que não há nenhuma arma ali em cima.
- Não vás por mim.
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Vê por ti próprio.
Ainda sobraram balas.
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- Quero lá saber.
- Vá lá. Não me desapontes.
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Usa a tua imaginação. Disparavas contra mim
se tivesses a oportinidade, não era?
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Com um grande sorriso na cara.
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É esse o espírito.
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Agora, que tal se eu dissesse que estava
acima do teatro, quatro andares acima?
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Vês as curtinas rosa?
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There you go, Stuart. Sim.
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Yoo-hoo!
:53:42
Yoo-hoo!
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Porque farias isso?
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Porque é engraçado.
As probabilidades são agora iguais, Stuart.
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Não é o que tu querias?
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Sabes onde estou,
e tens uma arma.
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Se tiveres coragem, mata-me.
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Merda!
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- Eles matavam-me antes de disparar.
- Oh, se calhar tens razão.
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Mas na verdade não estou lá.
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Estragarias somente os
curtinados de uma simpática senhora.
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Parece que alguém assiste aos telejornais.
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- O quê?
- O motel.
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- Oh, meu deus.
- Acho que ela poderia ser um novo alvo.
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- Não!
- Então tira a arma.
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- Olha, isto não tem nada a haver com ela!
- Ela tem tudo a haver com isto.
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Estás aqui e ela está aqui
porque ligaste para ela.
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Agora, tira a arma!
Não me faça ferir a Pam, Stuart.
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- Tira a arma!
- Hey, fiquem preparados.
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Esperem, esperem.
Vamos ver o que é que ele faz, está bem?
:54:52
Vamor ver o que é que ele faz.
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Não há nada aqui.
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Nada, para além das tuas impressões digitais na arma
do maior assassino de policias do mundo.