Raising Victor Vargas
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:09:02
Bem, eu também me mato.
:09:04
Dou-te uma com tanta força
que até a tua tia vai sentir.

:09:22
Espera, espera.
:09:25
És um lagarto.
:09:26
Sou um pássaro bébé.
:09:30
Sim, ´tou a ver.
:09:32
´Tá fixe, não?
:09:35
Ok. Vê isto. Que é isto?
:09:47
O tipo da psicina, certo?
:09:52
- Não tem graça?
- Há poucas como tu, sabias?

:09:56
- E depois?
- Não é assim com todas.

:09:59
Tu és a sortuda.
:10:00
Não tens de descer a rua
e ser incomodada.

:10:05
Os gajos são como cães.
Não precisamos deles, certo?

:10:10
Certo.
:10:24
Avó, eu disse-te, não fui eu.
Foi o Victor.

:10:27
Quem atirou o telefone
pela janela fora?

:10:29
Por favor, diz-me a verdade. É mais fácil
para nós. Quem fez isto?

:10:33
Foi o Victor.
Foi o Victor, Victor, Victor.

:10:35
- Bem, acredito em ti. Tens a certeza?
- Absoluta.

:10:38
Eu não quero problemas com o Victor.
:10:41
Avó, ela disse que quem
atirou fui eu?

:10:43
- Ela disse-te?
- Não venhas com essa...

:10:45
Porque é que estás a apontar
para mim, minha?

:10:47
Oh, meu Deus.
Porque me bates?

:10:49
- Caluda.
- Diz.

:10:50
Quem atirou o telefone pela janela?
Quero saber quem foi.

:10:53
- Foi ela!
- Não fui nada!

:10:55
Ela atirou-o pela janela.
É louca.

:10:57
Eu vou descobrir.
Nino, vem aqui à Avó.

:10:59
Vem aqui, pequenino.
Vem à avózinha. Diz a verdade.


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