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Joel Firmino e esposa, Dona Lucinda,
compareçam à cabine de som...
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onde seu filho perdido os aguarda.
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Olha ele aì!
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Me beija na boca!
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Pô, meu amor, hoje não vai dá!
Vai vendo só: a caldeira estorô...
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e o homem qué o conserto
até o final do dia.
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Ô, Josué, nem na rua tu
nunca trabalhô.
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Vai querer me convencê que na
cadeia resolveu regenerá?
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Tu tá é co´aquela branquela
vagabunda!
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Qué isso, amor!? Juro que não!
Da onde você tirou isso?
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Ah é? Então vamo lá vê!
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Que eu acho é que tu tá memo com
aquela branquela vagabunda!
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Sai da minha frente!
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Tu acha que eu sou burra?
Eu quero ver!
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Eu sei que ela tá lá Josué.
Eu sei, tu não consegue larga dela.
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Tá olhando o quê? Nunca viu, hein?!
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Olha aì! Eu não falei que tu tava
co´aquela vagabunda?
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A vagabunda agora sô eu?
Vem cá! Vem aqui!
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Pára, pára, pára, pára, pára, pára,
pára...
:05:33
Senta lá, filhão.
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Senta, Dalva. Senta, Dalva, por favor.
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Rosirene, senta lá.
:05:43
Rosirene, senta.
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Bom, já que cê veio, agora
num tem mais volta pra trás.
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Hoje, nós três vamô tê que entrá
num entendimento.
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Rosirene, a Dalva não é
vagabunda não, tá.