1:01:02
- Cala-te! Cala-te!
- Limita-te a fazê-lo...
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- Importas-te de te calares?!
- Tudo bem!
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Há pessoas que cortam
as gargantas nesta coisa.
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Sim.
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E o teu pai disse que podias
fazer isto para o espectáculo?
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Sim.
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Porque raio ele deixaria que
cantasses esta merda?
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Porque o vi a ele e à Maya nus no chuveiro.
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Oh, sim.
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Eh, eh! Isso basta.
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Posso falar com
Arthur Brickman, por favor?
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- Ollie.
- Arthur.
1:02:05
- Ei, meu.
- Como é que estás?
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- Bem. Como estás?
- Bem. Que bom ver-te.
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Sabes, a cidade votou unanimemente,
aprovou a conduta, então...
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Sempre foste óptimo com multidões.
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Bem, excepto aquela... aquela vez, claro.
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Mas é isso. Foi o pólo oposto
do incidente com o Príncipe.
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Foi como se estivesse no auge da minha forma.
E é por isso que te queria ver.
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- Bem, queria pedir-te um favor.
- Qualquer coisa, meu. O que é?
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Há alguma maneira de me arranjares uma
entrevista com a tua empresa?
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Estás a falar a sério?
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Achei estranho que quisesses comer aqui.
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- Oh, eu sei que vai ser difícil...
- Difícil?
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Ollie, tu chamaste a uma sala cheia
de jornalistas de punheteiros,
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e mandaste abaixo um cliente que é uma das
maiores estrelas de cinema no planeta.
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- Ele não era grande na altura.
- Não, mas é agora.
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Queres saber quão grande?
Quando deixei a Mandel/Kirschner,