:36:00
O tlpo deu-te a volta?
:36:02
Não passas de uma queca para ele.
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És uma queca sempre
ao seu dlspor, percebeste?
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- És mals um objecto de decoração.
- Amo-o.
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Amo-o como jamals te amarel.
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Já não és meu marldo.
Já não somos parcelros na vlda.
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isso slgnlflca...
:36:20
...que não te devo nada.
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Sempre foste respondona.
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Deves-me dlnhelro.
Ou tlro-o do teu rabo ou do teu bolso,
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mas, seja como for,
terel o meu dlnhelro,
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e vals pagar-me
durante o tempo que eu qulser.
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- Toma. Trouxe-te um saco de gelo.
- Está tudo bem.
:36:40
- Não te armes em forte.
- Não preclso dlsso.
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- Val inchar.
- Estás a ouvlr?
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É só um cortezlnho,
por isso, delxa estar.
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Connle.
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- Não sou capaz, esta nolte.
- Capaz do quê?
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Um homem ataca-te
de repente...
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...e só eu é que me preocupo.
- Ele não me atacou.
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Só me deu um murro. Aproxlmel-me
por trás, por isso fol ao calhas.
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- E se ele voltar?
- Não volta.
:37:09
- Como sabes?
- Porque não tem motlvos para isso.
:37:11
Nem sabes por que ele
apareceu lá desta vez.
:37:14
Connle, um rufla qualquer da rua
fol lá fazer um alarldo.
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Ele podla estar bêbedo
ou drogado.
:37:20
Em suma, estou bem,
por isso, esquece.
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Sabes que mals?
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Estou farta de ser mulher de
um homem que não quer ser marldo.
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- Connle, por favorl
- Tens de controlar tudo?
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Até a forma como te amo?
Se não é como queres, que se danel
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- Até com o maldlto saco de gelo.
- Já pedl desculpa.
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Pára de pedlr desculpal Estou a flcar
farta das tuas desculpas.
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Depols da 100ª vez,
começam a perder valor.
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- Mulher, o que queres que faça?
- Quero que paresl
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Pára de fazer colsas
de que arrependas mals tarde.
:37:56
Pára...
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...slmplesmente.