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e encontrou à Máquina funcionando...
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soube exactamente que era.
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Mas Abe perguntaria como.
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E depois
sobre o desenho modular dos caixões...
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e de como pensava preguear um
e sacá-lo do outro.
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Não são para usar uma só vez.
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Aaron diria que são recicláveis.
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Abe perguntaria como.
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Aaron descreveria o simples
que são as coisas...
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quando se sabe com precisão
que comerá uma pessoa no café da manhã...
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até num mundo com tampas herméticas.
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Como?
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e ai era onde eu entraria na história.
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Ou sairia, segundo sua referência.
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Porque quando Aaron regressou
a segunda vez, não foi tão fácil.
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Não esperava que apresentasse briga.
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Para então,
estava muito cansado para vencer-me.
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Mas por motivos
que são só evidentes para mim agora...
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Compreendi que ele só queria mais.
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Que tinha investido mais. Assim que me fui.
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ELE já tinha feito a tarefa, como eu queria...
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de gravar as conversas do dia
pelas dúvidas.
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Graças ao telefone,
ele teve três segundos de vantagem.
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Aaron, precisas dormir. Dormir para valer.
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Não posso. Tenho que cumprir um horário.
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Só tinha que dizer
o que lhe vinha à mente...
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e os que estavam
a sua volta obedeceriam.